segunda-feira, 21 de julho de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
a fasquia
quando pensas que já atingiste finalmente o limite da estupidez humana e fazes eco disso ao mundo inteiro e aparece alguém que há muito elevou a fasquia não te sentes estúpido?
o caminho
as barbaridades devem ser ditas, a sensatez comedida e as sensibilidades feridas. este é o caminho para a estupidez.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
medalha de ouro
o hipismo é, para mim, o desporto olímpico mais igualitário onde homens e mulheres, cavalos e éguas competem juntos pela mesma medalha.
mas enfiar ferros nas bocas dos bichos para montá-los torna-o, para mim, um desporto bárbaro. dizem que isso não os incomodam, tanto aos humanos como aos bichos, mas também os tipos das touradas dizem que o touro vive para os ferros e para o espectáculo.
mas isso sou eu que sou estúpido e penso assim.
mas enfiar ferros nas bocas dos bichos para montá-los torna-o, para mim, um desporto bárbaro. dizem que isso não os incomodam, tanto aos humanos como aos bichos, mas também os tipos das touradas dizem que o touro vive para os ferros e para o espectáculo.
mas isso sou eu que sou estúpido e penso assim.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
sucesso + boas maneiras = estúpido
“para ter sucesso no mundo não é suficiente ser estúpido, também é preciso ter boas maneira.” voltaire 1964-1778
peço mil desculpas, comportei-me como um perfeito estúpido!
peço mil desculpas, comportei-me como um perfeito estúpido!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
prova?
outra prova que as mulheres andam sempre com o estúpido na boca foi o que se passou nos inícios dos anos 90. talvez em 92. o aníbal era primeiro-ministro e o mário reinava como presidente. os soviéticos tinham andado pelo afeganistão a levar porrada do rambo. e sinceramente não me apetece consultar nenhum anuário para sacar factos que tenham acontecido nessa altura. por isso vamos em frente. apenas adianto que acaba com um: “estúuupiido”. num café perto de uma escola secundária estavam três casalinhos. todos sentados e abraçados (cada casal entenda-se). enquanto iam conversando entre eles o elemento masculino de um dos pares ia dizendo coisas bonitas à sua parceira. daquelas coisas tipos “ah, e a as flores” “e os passarinhos nos seus ninhos” ou “o mel e o sal e coisa e tal”. aquelas coisas que tudo misturado dá uma volta à barriga de qualquer cristão. então a menina toda apaixonada e talvez com arrepios na espinha dizia-lhe coisas como: “dizes coisas tão bonitas”. esta do “dizes coisas tão bonitas” serviu logo de mote a uma das meninas da que estava farta da conserva de homem do seu parceiro. coisas tipo “caralhadas” “futebol” “a moto com motor mil” “e as jantes especiais”. coisas dessas. se há coisas que as mulheres não aprendem é quando devem ou não cortar o barato a um homem, brasileiradamente falando. pois ela interrompe a conversa do seu mais que tudo, abraça-o pelo pescoço, olha-o nos olhos e diz-lhe então: “só a mim não dizes coisas bonitas. diz-me uma coisa bonita”. o moço olha-a também nos olhos e lembrando-se de todos os filmes que viu com soviéticos e imitando a pronuncia deles diz-lhe muito rapidamente: “who is this john rambo?”. é claro que foi uma risada quase geral entre os presentes (masculinos entenda-se) e que terminou com mais um: “estúpido”, ou melhor “estúuupiido”. mas como acabava já eu tinha avisado.
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